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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Nada com nada.


(...) ela acordou, com mais sono de que quando tinha ido dormir.
Ela sentiu seus olhos inchados, e lembrou que havia passado um longo tempo chorando, agarrada com o seu travesseiro, até que pegou no sono e dormiu.
O motivo? Nem ela mesma sabia direito, muitas coisas juntas e misturadas, dores com mais dores (...)


Ela sorriu ironicamente, por ter lembrado que não importava o que se passava dentro dela ou quanto chorava e sofria, ninguém saberia, se ela se arrumasse e saísse por ai sorrindo. Porque por mais que perguntem como ela estava, eles não queriam saber a verdadeira resposta, então ela sempre dizia que estava tudo muito bem (...)